Ano novo, tempo de dizer todas aquelas coisas que se diz quando o ano vai mudar e de ouvir tudo aquilo que se ouve antes de brindar à meia-noite. Tempo de repetir “igualmente, igualmente” ou “pra você também, pra você também” mil vezes e também fazer planos e promessas. Nessas últimas é que vou me ater hoje.
Este ano não arquitetarei conquistas ou peripécias, não prometerei nada a mim mesmo. Não sujarei o novo ano desde o primeiro dia com minhas juras e profecias supervalorizadas. Todas as formas de agouros e presságios-não-realistas serão descartados. Explico minha decisão.
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Desenvolvendo essa lógica e contextualizando na minha personalidade optei por não prometer resultados, mas mudar meus métodos, o caminho do raciocínio. Não terei garantirei resultados e muito menos anunciarei meus planos como certeiros – isso é coisa de gordinhos que começam o regime na segunda-feira -. Falo apenas de hoje, e hoje eu já estou pensando com essa dialética. Amanhã espero fazer o mesmo e ser coerente com minha caminhada.
Estendo o convite, não faça planos homéricos mas alcance sonhos advindos da mudança de conduta, e não faça isso “este ano” para que não vire uma jura, mas “hoje” para que seja sua nova realidade. Amanhã tente de novo.
Termino com um voto judeu: Tenha um Bom ano novo, porque o Feliz nem sempre é bom.
Era tudo que eu precisava ler pra o dia de hoje.Muito obrigada Minoru, pelas palavras sábias.Um Bom Ano Novo pra vc, sua família e a família Minorulândia.
ResponderExcluir=) é isso!
ResponderExcluirDeu vontade de falar um montão de coisas que me vierão a mente por esses dias. Mas não preciso. E acho meio que divino quando alguém supri meu precisar.
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